Esta manhã, na assinatura dos contratos para a construção de dois Centros de Instalação Temporária (CIT) destinados a cidadãos estrangeiros em situação irregular e em processo de afastamento, o Primeiro-Ministro sublinhou um ponto essencial: Portugal continuará a ser um país aberto, justo e acolhedor - e com regras bem definidas, mecanismos eficazes de regularização e resposta firme à imigração desregulada.
“As pessoas que vêm para Portugal com boa fé, com vontade de contribuir, terão sempre o nosso apoio. Mas quem não cumpre as regras, tem de saber que isso terá consequências.”
Um dos centros será instalado em Lisboa e outro no Porto, com capacidade conjunta para acolher mais de 300 pessoas. Estes centros não são apenas espaços de acolhimento — são também uma resposta preventiva e estruturada, que protege os direitos humanos, garante segurança, e acolhe cidadãos estrangeiros identificados em situação irregular, reforçando o compromisso de Portugal com a gestão humanitária e eficiente da imigração.
Porque um país mais justo e próspero começa com uma política migratória equilibrada e responsável.